por Luiz Modesto
Balanço do primeiro mês do governo Pupin:
– Aumento de 33% no preço da refeição no Restaurante popular;
– Contratação de 515 CCs, comprometendo 33,5 milhões de reais anuais do orçamento municipal, 88% a mais que na gestão passada;
– Exagerou no preço do IPTU deixando moradores indignados, o que resultou numa manifestação em frente ao paço municipal pela revisão dos valores;
– Comemorou o recorde de arrecadação municipal, 122 milhões, dos quais 27% já comprometidos com o pagamento dos 515 CCs;
– Mandou despejar 16 famílias sem-teto que ocupavam as casas inacabadas do Residencial Atenas;
– Negou-se a amparar as famílias despejadas por meio do Aluguel Social;
– Manteve o caos na saúde de Maringá, com médicos tendo que atender, em média, 40 pessoas por dia;
– Fruto dos 8 anos em que fez parte da gestão como vice-prefeito, iniciou o mandato com a notícia de que Maringá teve taxa de homicídio maior que a de São Paulo e Rio em 2012, proporcionalmente ao número de habitantes;
Da base aliada:
– Flávio Vicente assumiu uma secretaria para liberar a vaga para Carmem Inocente, que deverá assumir a condição de líder do governo na Câmara;
– Ulisses Maia e Luciano Brito protocolaram Projeto de Lei que destina 50 mil reais para a Ordem dos Pastores de Maringá – em sua maioria, apoiadores de Pupin/Barros – realizar a Marcha para Jesus;
Agenda para a primeira semana de fevereiro de 2013:
– 05/02: Acabar com o Fundo de Habitação de Interesse Social em Maringá em conferência pública “Mandrake”, decretando o fim da possibilidade de financiamento municipal para a construção de Casas Próprias e liberando o dinheiro para, possivelmente, ajudar os imobiliaristas e empresários amigos;
– 07/02: Decretar à força a viabilidade da transposição da UEM, por meio de audiência pública nem tão pública assim.

Exemplo de família maringaense feliz com o governo Pupin.
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